
Produtos mais procurados nos supermercados devido ao Coronavírus.
Conforme confirmado pela a OMS (Organização Mundial de Saúde) o vírus Covid-19 já é uma pandemia. O Coronavírus se espalhou pelos continentes trazendo grandes preocupações aos governos.
Além do grave problema de saúde mundial, o Coronavírus consequentemente está provocando distúrbios financeiros e está causando uma desorganização econômica.
Essa desorganização com certeza, acarretará estagnações e resseções econômicas em diversos setores da economia mundial.
Contudo, alguns setores serão mais prejudicados do que outros e muitas empresas virão a quebrar. O setor de turismo por exemplo, é um dos mais afetados mundialmente até o momento.
Sobretudo, é necessário que as empresas também se previnam das consequências da pandemia, afim de que, os impactos sejam pormenores.
Independente do avanço do Coronavírus no Brasil, o cotidiano de consumo alimentício tem operado normalmente, os produtos continuam sendo comercializados e a população consumindo para sobreviver.
No entanto, nos últimos dias vimos a corrida aos supermercados em busca de produtos de necessidades básicas.
Essa corrida é chamada de “panic buying” (comprando por pânico), muito comum em épocas de eventuais escassez, crises, dificuldade de abastecimento e desastres em qualquer parte do mundo.
Mas será que faltará mercadoria nas prateleiras dos supermercados do Brasil?
Abastecimento Nos Supermercados Do Brasil
O Brasil é um mercado de grande cadeia produtiva doméstica, ou seja, muito se produz internamente, tanto para mercado interno e externo. É o caso por exemplo, de produtos como, a carne, soja, milho, café, açúcar, entre outros.
De tal modo que, a produção agrícola, a indústria alimentícia e outros envolvidos na cadeia produtora não foram diretamente afetados pelo vírus.
O mercado no geral, está abastecido e não há escassez de mercadorias de consumo básico. Além disso, “o setor supermercadista opera com normalidade, portanto a população não precisa se preocupar.” Afirma ABRAS ( Associação Brasileira De Supermercados) em nota à imprensa.
Certamente, se pararmos para analisar os fatos, a produção alimentícia não foi o foco do Coronavírus pra que tenhamos a necessidade de estocar alimentos em curtíssimo prazo.
Entretanto, há produtos que poderão vir a faltar devido a grande demanda inesperada, ocasionando a estocagem de produtos pelas pessoas com a preocupação do Coronavírus.
Em resumo, as redes de supermercados poderão se antecipar evitando a falta de produtos devido a corrida contra o Coronavírus.

Prateleiras vazias em alguns supermercados da Europa.
Aumento Da Procura De Produtos Nos Supermercados
Embora as autoridades tentam acalmar a população com relação ao abastecimento nos supermercados do Brasil, as pessoas não deixarão de aumentar suas compras nos meses seguintes em decorrência do Covid-19.
Por isso, é de extrema importância que as redes de supermercados de todo o Brasil estejam atentas ao aumento de seus estoques neste período de pandemia do Coronavírus, até que a situação se normalize.
No decorrer das semanas, pesquisando em alguns sites da Itália, notei grande movimento nas compras da população italiana quando o governo decretou estado de quarentena.
Similarmente, a situação foi idêntica em outros países da Europa como Espanha e França, inclusive, em algumas cidades dos Estados Unidos.
De certo, os supermercados não estavam preparados para suprir a alta demanda neste curto período, ou seja, não se prepararam aumentando estoques de produtos básicos.
Todavia, é muito importante que as redes de supermercados brasileiras estejam empenhadas afim de, aumentarem seus estoques neste período de pandemia atendendo todos os seus clientes.
Em conclusão, percebendo tal necessidade dos supermercadistas e compradores, os produtos mais procurados nos supermercados devido ao Coronavírus são:
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Esses são os produtos mais comprados nos países da Europa, Estados Unidos e no Brasil no início do surto do Coronavírus.

Rogerio Prado é bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Paulista. Com 15 anos de experiência no varejo atuando hoje com o Comércio Exterior e Empreendedorismo Digital.